segunda-feira, 31 de agosto de 2009

4 DE SETEMBRO: FÓRUM GAÚCHO PELA MELHORIA DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES


C O N V I T E

O FÓRUM GAÚCHO PELA MELHORIA DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES tem a honra de convidar Vossa Senhoria para a REUNIÃO MENSAL, a ser realizada no dia 04/09/2009, às 14h, no Auditório do FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO – Rua Ramiro Barcelos, nº 2705 em Porto Alegre, com a seguinte programação:
III ENCONTRO PELA MELHORIA DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
14h - ABERTURA E AÇÕES DO FÓRUM
Presidente do Conselho Federal de Biblioteconomia - Nêmora Arlindo Rodrigues
Presidente do CRB-10 - Débora Dornsbach Soares
Direção da FABICO - Vice -Diretora e Prof. Regina Helena Van Der Laan
Câmara Municipal de POA -Vereadora Fernanda Melchionna e Silva–Frente Parlamentar de Bibliotecas Escolares
Comissão de Educação e Cultura – CRB – 10 - Loiva Teresinha Serafini – AnaGriebler e Sonia Zanotto

14h 30min –Sistema Municipal de organização de biblioteca escolares de Novo Hamburgo -Prof. Leandro Lemos Prado
RELATO DE EXPERIÊNCIAS – BOAS PRÁTICAS EM BIBLIOTECAS ESCOLARES- PROJETOS DE ORGANIZAÇÃO E DINAMIZAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES.
15h15min - WEB 2.0 em Bibliotecas Escolares
A Web 2.0 veio revolucionar a forma como lidamos com a Internet. O mundo da informação deixou de ser estático e fechado sobre si mesmo, para passar a ser dinâmico e colaborativo, dispondo-se a ir ao encontro dos interesses do utilizador. De mero espectador, o utilizador passou a controlar o conteúdo, a forma como a ele acede e como estrutura a informação disponível. Num universo em constante mutação, é responsabilidade do bibliotecário, enquanto profissional da informação, adaptar-se à evolução da tecnologia e dela tirar o melhor partido. Nesse sentido, o objetivo desta palestra é dar a conhecer o vasto leque de serviços, ferramentas e softwares da Web 2.0 na área das bibliotecas escolares, salientando o que estas ferramentas podem trazer para o serviço e para os utilizadores.Professoras Eliane Moro e Lizandra Estabel do Curso de Especialização em Bibliotecas Escolares e Acessibilidade- FABICO/UFRGS.

16h15 min - Sistema Municipal de organização de biblioteca escolares de Lindolfo Collor - Márcia Tatina Dieter - Diretora da Cultura e Turismo
RELATO DE EXPERIÊNCIAS – BOAS PRÁTICAS EM BIBLIOTECAS ESCOLARES- PROJETOS DE ORGANIZAÇÃO E DINAMIZAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES.
INSCRIÇÃO GRATUITA / Vagas limitadas – 150 lugares
Informação – inscrição – com Denise e Beatriz –
http://crb10.isishome.net/bib-e
Fones: 51 3232-2880 ou 51 3232-2856
fiscaletica@terra.com.br ou crb10@terra.com.br – Horário de atendimento- 9h as 18h.
Data: 04 de setembro de 2009 – 14h às 18h
Local: Auditório da FABICO – Térreo – Rua Ramiro Barcelos, nº 2705 Porto Alegre – RS

VENHA, NÓS TE CONVIDAMOS, SEJA VOCÊ TAMBÉM UM PARCEIRO DESTAIDEIA E INTEGRE O NOSSO FÓRUM

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Acesse: primeiro site de relacionamento do mundo criado para ser totalmente acessível


Instituto Superar e ALE lançam a primeira rede social totalmente acessível do mundo. O Acesse (http://www.acesse.org.br/), primeiro site de relacionamento do mundo criado para ser totalmente acessível, entra no ar. Assim como as outras redes sociais já existentes, o Acesse tem como objetivo ajudar seus membros a criar novas amizades e estreitar relacionamentos, promovendo a socialização e a troca de experiência entre os participantes.
O diferencial e pioneirismo do Acesse estão mesmo na acessibilidade, tornando suas ferramentas e páginas disponíveis a um maior número de usuários e beneficiando não só os deficientes como também as pessoas idosas, usuários de tecnologia assistiva (ponteira de cabeça, teclado expandido, impressora em braile etc) e de acesso móvel, através de navegadores alternativos (DOSVOX, Safari, Firefox). Segundo a ONU, a web hoje ultrapassa a TV e jornais como a mídia mais consumida no mundo. Já as redes sociais contam com 300 milhões de usuários em todo planeta e 90% dos usuários de internet no Brasil estão conectados a um site de relacionamento, segundo o Google Brasil. Com base nessas informações, o Acesse foi desenvolvido para permitir a inclusão de pessoas com necessidades especiais a essas redes sociais, que hoje ditam tendências, comportamentos e são usadas como ferramenta de marketing.
Fonte: http://www.institutosuperar.com.br/sala-de-imprensa/releases-integra.asp?release=249

sábado, 22 de agosto de 2009

CONVITE! Lançamento do Livro Igualdade nas Diferenças

Prezados leitores
a pedido da Bibliotecária e aluna do Curso de Especialização em Bibliotecas Escolares e Acessibilidade (EBEA) da FABICO/UFRGS, divulgamos o convite para lançamento do Livro: Igualdade nas Diferenças: os significados do "ser diferente" e suas repercussões na sociedade.

Dia: 2 de setembro de 2009

Horário: 18h

Local: Biblioteca Central da UERGS (Rua dos Andradas, 1224 - POA/RS)


Inclusão na UFRGS: Programa Incluir


CORREIO DO POVO
PORTO ALEGRE, SÁBADO, 22 DE AGOSTO DE 2009

Aluno de baixa visão supera desafios e se forma na UFRGS

MARIANA BAIERLE SOARES

'Tenho orgulho de trabalhar no Programa Incluir, da Ufrgs, e colaborar para que outros alunos com necessidades especiais possam se formar', afirma Rafael Faria Giguer, 23 anos. O acadêmico, que possui baixa visão ou visão subnormal – acuidade visual abaixo dos 30%, formou-se ontem em Engenharia de Materiais, na Ufrgs, e inicia a vida profissional contribuindo com a inclusão de outros alunos com necessidades especiais.Rafael prestou concurso público e, desde maio deste ano, trabalha na universidade no Programa Incluir, como assistente em administração. O formando já representa uma nova era da inclusão no Brasil: apesar de haver um longo caminho a ser percorrido, muitos desafios estão sendo alcançados. Sua deficiência visual é parcial – possui 5% de visão em um olho e 10% no outro.Desde o segundo semestre de 2008, o Programa Incluir da Ufrgs atende os alunos e adapta materiais pedagógicos. Portanto, durante a sua formação, Rafael não contou com este apoio. 'Engenharia é um curso difícil. Para mim, foi um pouco mais', explica o novo engenheiro, que se graduou com grau máximo em sua monografia de conclusão de curso. O fato de possuir baixa visão acaba contribuindo com a função que ele exerce hoje no Programa. 'Falo a mesma língua dos deficientes visuais e os compreendo com facilidade', argumenta.Como funcionário da instituição, Rafael atende aos acadêmicos, professores e servidores, encaminhando ações que promovam a inclusão e a acessibilidade. No vestibular, ele fez a prova em fontes de texto ampliadas e recebeu auxílio de um ledor. 'Porém, assim que ingressei na faculdade, tive que me virar por conta própria', recorda. Mas Rafael demonstra motivação e persistência, além de enfrentar preconceito de algumas pessoas. 'Teve um professor que, por falta de conhecimento, chegou a dizer que eu deveria largar o curso', lamenta. Quanto aos colegas, 'nunca tive dificuldades de me relacionar, sempre recebi apoio de pessoas maravilhosas', garante. 'Apesar das dificuldades que enfrentei, tenho orgulho da minha universidade e sei que ela pode ser de qualidade para outros alunos especiais', afirma. Na Engenharia, obteve boas notas. Foi aluno dedicado e empenhado, com mais dificuldades em algumas disciplinas, como qualquer estudante. 'O deficiente visual não é mais nem menos capaz que os demais alunos. Contudo, para mim, é um pouco mais trabalhoso estudar, pois dependo da adaptação dos textos', avalia.Projeto da Ufrgs e dados do Censo Programa Incluir-A proposta surgiu de um edital de fomento do Ministério da Educação, voltado à promoção de ações de acessibilidade e inclusão nas universidades federais brasileiras.-O Programa busca eliminar barreiras pedagógicas, de comunicação e arquitetônicas, garantindo o acesso e a permanência de acadêmicos, servidores e professores com necessidades especiais decorrentes de cegueira, baixa visão, mobilidade reduzida, deficiência auditiva, altas habilidades e superdotação.-Detalhes: programaincluir@gmail.com e (51) 3308-3921.Censo 2000-Segundo dados do último Censo, do ano 2000, no Brasil existem 16.644.842 pessoas cegas ou com baixa visão, o equivalente a 9,8% da população brasileira. -A deficiência visual é a que tem maior incidência na população, visto que o universo de pessoas com algum tipo de necessidade especial no Brasil é na ordem de 24.600.256 de habitantes, o equivalente a 14,48% da população. -No Rio Grande do Sul, são 980.051 deficientes visuais; e, em Porto Alegre, o número é de 116.329.

Satisfeito, Rafael formou-se ontem em Engenharia de Materiais

FOTO: CARLA BIANCHINI / ESPECIAL / CP

Fonte:
http://www.correiodopovo.com.br/jornal/A114/N326/html/10ALUNO9.htm

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Campanha de acessibilidade chega a bares e restaurantes


Brasília - A campanha nacional Acessibilidade: Siga Essa Ideia ganha hoje (19) a adesão da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). O acordo será assinado às 19h, em Brasília, pelo ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria Especial de Direitos Humanos, e os presidentes do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência (Conade), Denise Granja, e da Abrasel, Paulo Solmucci Jr.
A solenidade ocorre durante a abertura do 21º Congresso Nacional da Abrasel, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.
Coordenada pelo Conade, a campanha foi lançada em 2005 durante a 1ª Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência.O objetivo é mobilizar a população para eliminar barreiras de atitude, de informação, arquitetônicas, entre outras, que impedem as pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida a participar efetivamente da vida em sociedade.


terça-feira, 18 de agosto de 2009

IFLA 2009 Congresso mundial de Bibliotecas e Informação: 75ª Assembléia e Congresso Geral da IFLA

Tema: As Bibliotecas criam futuro partindo da herança cultural
Em 2009 celebraremos o 75º aniversário do Congresso da IFLA que aconteceu pela primeira vez em Roma em 1928 e que significou o primeiro encontro da Fundação Internacional de Associações de Bibliotecários (IFLA). O Congresso Mundial de Biblioteca e Informação volta mais uma vez à Itália, desta vez em Milão, de 23 a 27 de agosto de 2009 no Palácio de Congressos da cidade. Graças às bibliotecas, as civilizações têm conservado provas de suas atividades manuais, científicas, artísticas, literárias, musicais e religiosas. Sem dúvida, as bibliotecas conservam as bases e as origens do conhecimento humano. A transmissão do conhecimento tem mudado radicalmente hoje em dia: a diversidade de suportes tem aumentado significativamente, de modo que as bibliotecas têm que mudar sua função. A conservação e o acesso seguem sendo sua prioridade, ainda que de uma nova forma profissional e crítica para assegurar a qualidade de seus serviços. Deste modo as bibliotecas se mantêm em meio a tantas mudanças ocasionadas pela história e pela tecnologia, ajudando a trabalhar o futuro utilizando os recursos herdados do passado como é o patrimônio cultural. As tradições que remontam há séculos atrás criaram um contexto amplo e diversificado onde as bibliotecas medievais convivem com bibliotecas renascentistas e bibliotecas modernas, cujos serviços de qualidade promovem a leitura pública e a pesquisa de um modo eficaz. As bibliotecas mantêm o equilíbrio entre o passado e o presente e convertem suas raízes em elementos vitais para o futuro, preparando o caminho para o desenvolvimento da sociedade, uma melhor qualidade de vida e os contatos entre diversas civilizações e culturas do mundo todo.
Fonte: http://143.107.73.105/crescer/ver_eventos.php?id=117
Site do Evento: http://www.ifla.org/annual-conference/ifla75/

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Biblioteca do Conhecimento Online está acessível


A página de Internet da Biblioteca do Conhecimento Online passou a cumprir todas as directrizes do W3C - World Wide Web Consortium, no sentido de garantir a acessibilidade para pessoas com deficiência. O novo portal foi lançado pela Fundação para a Computação Científica Nacional e também oferece melhor usabilidade. "O portal da b-on junta-se, assim, ao restrito número de sítios na Internet com dimensão média ou elevada que satisfazem completamente as directrizes de acessibilidade do W3C", sublinha em comunicado a UMIC - Agência para a Sociedade do Conhecimento. A b-on é uma biblioteca científica acessível online que integra cerca de 17 mil títulos das principais publicações científicas internacionais, utilizada sobretudo pela comunidade científica e académica. Em 2008 foi usada para descarregar 5,2 milhões de documentos, uma utilização 60 por cento superior à registada no ano anterior, graças ao financiamento comunitário que apoiou o acesso às principais publicações científicas, acessíveis por esta via. A b-on nasceu em 2004. Sofreu profundas alterações em 2005 e desde então tem-se assumido como porta de acesso a documentação científica que já antes era acedida pelas entidades académicas e científicas, mas de forma independente.

domingo, 9 de agosto de 2009

Brasileiro não gosta de ler?: crônica de Lya Luft


A meninada precisa ser seduzida. Ler pode ser divertido e interessante, pode entusiasmar, distrair e dar prazer

Lya Luft

Não é a primeira vez que falo nesse assunto, o da quantidade assustadora de analfabetos deste nosso Brasil. Não sei bem a cifra oficial, e não acredito muito em cifras oficiais. Primeiro, precisa ser esclarecida a questão do que é analfabetismo. E, para mim, alfabetizado não é quem assina o nome, talvez embaixo de um documento, mas quem assina um documento que conseguiu ler e... entender. A imensa maioria dos ditos meramente alfabetizados não está nessa lista, portanto são analfabetos – um dado melancólico para qualquer país civilizado. Nem sempre um povo leitor interessa a um governo (falo de algum país ficcional), pois quem lê é informado, e vai votar com relativa lucidez. Ler e escrever faz parte de ser gente.Sempre fui de muito ler, não por virtude, mas porque em nossa casa livro era um objeto cotidiano, como o pão e o leite. Lembro de minhas avós de livro na mão quando não estavam lidando na casa. Minha cama de menina e mocinha era embutida em prateleiras. Criança insone, meu conforto nas noites intermináveis era acender o abajur, estender a mão, e ali estavam os meus amigos. Algumas vezes acordei minha mãe esquecendo a hora e dando risadas com a boneca Emília, de Monteiro Lobato, meu ídolo em criança: fazia mil artes e todo mundo achava graça.E a escola não conseguiu estragar esse meu amor pelas histórias e pelas palavras. Digo isso com um pouco de ironia, mas sem nenhuma depreciação ao excelente colégio onde estudei, quando criança e adolescente, que muito me preparou para o mundo maior que eu conheceria saindo de minha cidadezinha aos 18 anos. Falo da impropriedade, que talvez exista até hoje (e que não era culpa das escolas, mas dos programas educacionais), de fazer adolescentes ler os clássicos brasileiros, os românticos, seja o que for, quando eles ainda nem têm o prazer da leitura. Qualquer menino ou menina se assusta ao ler Macedo, Alencar e outros: vai achar enfadonho, não vai entender, não vai se entusiasmar. Para mim esses programas cometem um pecado básico e fatal, afastando da leitura estudantes ainda imaturos.Como ler é um hábito raro entre nós, e a meninada chega ao colégio achando livro uma coisa quase esquisita, e leitura uma chatice, talvez ela precise ser seduzida: percebendo que ler pode ser divertido, interessante, pode entusiasmar, distrair, dar prazer. Eu sugiro crônicas, pois temos grandes cronistas no Brasil, a começar por Rubem Braga e Paulo Mendes Campos, além dos vivos como Verissimo e outros tantos. Além disso, cada um deve descobrir o que gosta de ler, e vai gostar, talvez, pela vida afora. Não é preciso que todos amem os clássicos nem apreciem romance ou poesia. Há quem goste de ler sobre esportes, explorações, viagens, astronáutica ou astronomia, história, artes, computação, seja o que for.O que é preciso é ler. Revista serve, jornal é ótimo, qualquer coisa que nos faça exercitar esse órgão tão esquecido: o cérebro. Lendo a gente aprende até sem sentir, cresce, fica mais poderoso e mais forte como indivíduo, mais integrado no mundo, mais curioso, mais ligado. Mas para isso é preciso, primeiro, alfabetizar-se, e não só lá pelo ensino médio, como ainda ocorre. Os primeiros anos são fundamentais não apenas por serem os primeiros, mas por construírem a base do que seremos, faremos e aprenderemos depois. Ali nasce a atitude em relação ao nosso lugar no mundo, escolhas pessoais e profissionais, pela vida afora. Por isso, esses primeiros anos, em que se aprende a ler e a escrever, deviam ser estimulantes, firmes, fortes e eficientes (não perversamente severos). Já se faz um grande trabalho de leitura em muitas escolas. Mas, naquelas em que com 9 ou 10 anos o aluno ainda não usa com naturalidade a língua materna, pouco se pode esperar. E não há como se queixar depois, com a eterna reclamação de que brasileiro não gosta de ler: essa porta nem lhe foi aberta.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

CONAE terá presença de 4 mil pessoas e já mobiliza Estados


A data de realização da 1ª Conferência Nacional de Educação (CONAE) mudou. A conferência foi adiantada em um mês e ocorrerá de 28 de março a 1º de abril de 2010. O anúncio foi feito pelo secretário executivo adjunto do Ministério da Educação, Francisco das Chagas, no dia 30 de julho de 2009, durante encontro com os coordenadores e técnicos das comissões estaduais preparatórias do evento, em Brasília. Cerca de 100 coordenadores estiveram na capital federal para compartilhar experiências de realização das etapas municipais e intermunicipais da Conferência, discutir a preparação das conferências estaduais – que precedem a CONAE e devem ocorrer até novembro – e dos desafios para a realização do encontro nacional.
De acordo com Chagas, a antecipação da data da CONAE se deve a fatores logísticos. “Como estamos esperando receber 4 mil pessoas, tivemos de adaptar o calendário às opções de espaços disponíveis para abrigar tanta gente”, explicou aos coordenadores.
O tema central da CONAE será o sistema nacional articulado de educação. Para o secretário adjunto, as conferências locais são importantes para dar consistência ao debate do ano que vem. “A mobilização dos estados e dos municípios com as conferências municipais e intermunicipais é importante porque significa que a base do sistema educacional já está discutindo os temas da conferência”, afirmou.
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