As novas tecnologias estão aproximando os deficientes visuais dos livros. Mas ainda há espaço para as histórias decifradas na ponta dos dedos - com a escrita em Braille.
Uma combinação de seis pontinhos forma uma letra. Todos os símbolos gráficos estão em uma placa: a reglete. Há 200 anos, desde que o francês Louis Braille criou o método, ler e escrever para os deficientes visuais é com a ponta dos dedos.
O Instituto Benjamin Constant, no Rio de Janeiro, imprime livros e revistas em Braille para o Brasil e para o exterior. “Eu aconselho no caso, principalmente aos jovens, a ler, até por causa do conhecimento das palavras, a forma de escrita”, comenta o encadernador Eduardo Ventura Brás.
Mas com a chegada da tecnologia o teclado e o som dos computadores estão se tornando parceiros para lá de eficientes.
E a grande novidade é o audiolivro: a literatura em alto e bom som. A prova do sucesso está em uma biblioteca. Em três meses, foram emprestados 19 livros em braille e 101, em formato de audiolivro.
Não é nada difícil entender o porquê de tanto entusiasmo: basta uma simples comparação. Em um exemplar tradicional de “Quincas Borba”, de Machado de Assis, o livro impresso em Braille é reunido em três grossos volumes. E a história completa está em um único CD.
Leonardo é o administrador da biblioteca e ocupa todas as horas de folga escutando os grandes escritores. Os fones são companheiros inseparáveis. “Quanto mais fácil e mais rápido for o acesso da pessoa ao livro, mais ela vai procurar esse acesso”, afirma.
Mas a superintendente do Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Teresa d’Amaral alerta: nada substitui a alfabetização em Braille, única forma de quem não enxerga aprender a ler e a escrever.
“A alfabetização é essencial para a formação do raciocínio da criança. Para liberdade do raciocínio, ela precisa desse instrumento para que o mundo se abra para ela”, destaca.
Fonte: Jornal Nacional (assista o vídeo no site indicado).
Uma combinação de seis pontinhos forma uma letra. Todos os símbolos gráficos estão em uma placa: a reglete. Há 200 anos, desde que o francês Louis Braille criou o método, ler e escrever para os deficientes visuais é com a ponta dos dedos.
O Instituto Benjamin Constant, no Rio de Janeiro, imprime livros e revistas em Braille para o Brasil e para o exterior. “Eu aconselho no caso, principalmente aos jovens, a ler, até por causa do conhecimento das palavras, a forma de escrita”, comenta o encadernador Eduardo Ventura Brás.
Mas com a chegada da tecnologia o teclado e o som dos computadores estão se tornando parceiros para lá de eficientes.
E a grande novidade é o audiolivro: a literatura em alto e bom som. A prova do sucesso está em uma biblioteca. Em três meses, foram emprestados 19 livros em braille e 101, em formato de audiolivro.
Não é nada difícil entender o porquê de tanto entusiasmo: basta uma simples comparação. Em um exemplar tradicional de “Quincas Borba”, de Machado de Assis, o livro impresso em Braille é reunido em três grossos volumes. E a história completa está em um único CD.
Leonardo é o administrador da biblioteca e ocupa todas as horas de folga escutando os grandes escritores. Os fones são companheiros inseparáveis. “Quanto mais fácil e mais rápido for o acesso da pessoa ao livro, mais ela vai procurar esse acesso”, afirma.
Mas a superintendente do Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Teresa d’Amaral alerta: nada substitui a alfabetização em Braille, única forma de quem não enxerga aprender a ler e a escrever.
“A alfabetização é essencial para a formação do raciocínio da criança. Para liberdade do raciocínio, ela precisa desse instrumento para que o mundo se abra para ela”, destaca.
Fonte: Jornal Nacional (assista o vídeo no site indicado).
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